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terça-feira, 1 de setembro de 2009

AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente

A Associação de Assistência à Criança Deficiente é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que trabalha há 59 anos pelo bem-estar de pessoas portadoras de deficiência física. Ela nasceu do sonho de um médico que queria criar no Brasil um centro de reabilitação com a mesma qualidade dos centros que conhecia no exterior, para tratar crianças e adolescentes deficientes e reinseri-los na sociedade. Foi pensando nisso que o Dr. Renato da Costa Bomfim reuniu um grupo de idealistas e, no ano de 1950, fundou a AACD.
No começo, a entidade funcionava em dois sobrados alugados na Rua Barão de Piracicaba, na cidade de São Paulo. Mas, graças à colaboração dos primeiros doadores, a AACD pôde fundar seu primeiro centro de reabilitação, num terreno doado pela Prefeitura na rua Ascendino Reis.
O centro foi inaugurado em junho de 1963, e marcou uma nova etapa no tratamento dos pacientes da instituição. Ele funciona até hoje, no mesmo endereço. Mas ganhou a companhia de outras sete unidades espalhadas pelo Estado e pelo Brasil.
Há mais de uma década, a AACD realiza o Teleton, que todo ano reúne artistas, apresentadores e personalidades numa maratona televisiva em busca de doações.
Mas nossos pacientes precisam de cuidado todo dia. Em qualquer época do ano, tem sempre um jeito de você ajudar a AACD a cuidar do bem-estar de crianças, jovens e adultos deficientes.
Quer saber como? Clique aqui.
Para doações ligue:
0800 771 78 78.
Para reclamações e sugestões ligue para o SAC: 11 5576-0975.

Cão vira sabão?


Os cães recolhidos pela carrocinha viram sabões?

Uma das mais populares lendas urbanas ensina que a carrocinha, o veículo que recolhe os animais de rua, leva os cães e gatos para fábricas de sabão. A lenda teria surgido porque a gordura animal costuma servir de matéria-prima na fabricação de sabão em pedra.

Mas quem trabalha de fato com esses animais é direto: a lenda é uma mentira.É o caso da veterinária Elisabete Aparecida da Silva, do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Segundo ela, a informação é apenas um mito e "não tem nem idéia de como inventaram essa lenda".

Elisabete explica que uma parte dos cães e gatos é encaminhada para a adoção, mas aqueles que possuem doenças, comportamento agressivo ou que não têm perfil para receberem uma família, sãosacrificados. " Aplicamos uma anestesia profunda que provoca a perda total da sensibilidade e, em seguida, a morte sem sensação de dor", explicou.

Após o sacrifício, os animais são cremados. A veterinária afirmou que o papel dos atuais veículos para remoção de animais de rua é muito diferente das temidas "carrocinhas". Ela destaca o trabalho de saúde pública e de solidariedade por tentar dar uma nova vida aos bichos. "Nós nos deparamos com diversas situações como o recolhimento de animais doentes, atropelados, perdidos de seus proprietários e, até mesmo, que atacaram pessoas", disse. Em razão dessas variadas condições, existem alguns diferentes tipos de canis, como o canil de adoção, onde os animais são castrados, vacinados e vivem no local até serem adotados.

Há o canil de observação, onde os cães ficam 10 dias em tratamento por causa de doenças ou ataques em seres humanos. Há também o canil individual, para os animais sem identificação que se perderam de seus donos. Para evitar possíveis perdas, a veterinária sugere que os donos cadastrem seus animais de estimação no Registro Geral de Animais (RGA) para ganhar a coleira e a plaquinha numerada. "Não são todos que fazem o RGA, por isso, muitas vezes temos dificuldades em reencontrar a casa dos cães perdidos.

Manter o animal identificado e o cadastro atualizado facilita o contato com o proprietário em caso de perda", completou.
O RGA é obrigatório por lei na cidade de São Paulo para cães e gatos (Lei Municipal 13.131/2001) e pode ser feito no próprio Centro de Controle de Zoonoses ou em estabelecimentos veterinários credenciados.


Outras informações podem ser obtidas na Internet
(www.capital.sp.gov.br) ou pelo telefone 6224-5500.